O debate em Portugal em torno dos swaps foi agravado quando se percebeu que estes contratos foram prejudiciais para algumas empresas públicas que os subscreveram.
Os derivados como instrumentos financeiros cujo resultado é consequência da variação ou não de um elemento subjacente podem ser extremamente benéficos, muito embora é sempre importante perceber a finalidade com que são usados.
I. Introdução
II. Engenharia financeira
III. Instrumentos financeiros derivados
IV. Caracterização económica dos swaps
V. Regime jurídico do coupon swap
VI. Jurisprudência
VII. Conclusões
